facilitando a navegação

Lendo os comentários da Aline no nosso PA, vi que ela postou que os colegas acharam difícil navegar pelo trabalho, então resolvi colocar alguns links ligando as páginas, para que facilite o acesso, ao diversos assuntos elencados por nós, inclusive na tabela dos conceitos, acho que será mais fácil, se entre eles também houver links.

Trabalhando

Faz dois dias que estou trabalhando no PA, ajudando a criar o conceitos que foram elencados no nosso PA. Como o trabalho deve ser coletivo é um pouco cedo para ver que forma eles vão tomar no final, mas é interessante, como aquelas coisa tipo criar links que no começo nos arrepiavam começam a ficar rotineiras, é claro que ainda não domino todos os recursos do wiki, mas já me sinto mais a vontade dentro dele. Também li os textos que foram colocados para o Proa4, sobre a Educação especial é um assunto que nos desacomoda e faz refletir que tudo tem dois lados: o da escola e também o da família e o aluno, buscando uma maneira de ser inserido num espaço que lhe é de direito. Estou relendo também os trabalhos sobre Piaget, método clínico e construção do conhecimento mas não é nada fácil.

Comentando o mapas dos grupos de PA

Ao realizar a atividade do Proa2 sobre os comentários a respeito dos mapas elaborados pelos colegas, verificamos como há diversidades de opiniões a respeito de mesmos assuntos, bem como os próprios temas escolhidos para desenvolver os PAs foram tão diferentes. Isso nos faz pensar na quantidade de opções de conhecimento e muitas vezes nos restringimos somente aquilo que está especificado nas grades curriculares. Hoje pesquisando alguns portais relacionados a educação fiquei encantada com as possibilidades que a internet nos traz para o trabalho com alunos. Só que devemos orientar os nossos alunos também para a possibilidade de que "nem tudo que brilha é ouro" há muito lixo também postado na web. Alguns endereços: http://www.adorofisica.com.br, http://www.tvcultura.com.br/xtudo.

tradicionalismo

Pilchas
Autoria: Luiz Coronel

Não pensem que são pirilampos
essas estrelas lá fora.
É a lua clara dos campos
refletida nas esporas.

Se uso vincha na testa
é pra ver o mundo mais claro.
Não vendo o mundo por frestas
lhe posso fazer reparos.

Sem cinturão nem guaiaca
me sinto quase em pêlo.
Quando meu laço desata
sou carretel de novelo.

Da bodega levo um trago
para matar aminha sede.
Meu chapéu de aba quebrada
beija-santo-de-parede.

Atirei as boleadeiras
contra a noite que surgia.
Noite a dentro entre as estrelas
se tornaram três-marias.

Satisfeita

Hoje, estou satisfeita comigo mesma e a sensação é ótima, dei uma melhorada na página do wiki e criei mais algumas, com alguns links, testei cores diferentes e tamanhos de letras. Enfim, depois de tanto tempo sem experimentar nada, rendeu! Ainda quero testar algumas idéias que eu vi no forum do Proa11, onde o Prof. Crediné, dá algumas dicas para melhorar os nossos trabalhos.

Tempo

É só a gente fechar por um minuto os olhos e de repente a sensação é de que o tempo se esvaiu como areia entre os dedos... Andamos num ritmo tão apressado que o tempo não passa mais, ele voa! Segundo uma pesquisa apresentada no canal futura, estamos desenvolvendo uma velocidade 25 vezes maior no desenvolvimento de nossas atividades diárias, do que há 150 anos atrás. Pudera as pessoas estarem cada vez mais neuróticas, não se tem tempo para coisas simples como curtir a natureza, ouvir o canto dos pássaros, porque até eles estão sendo afastados do nosso convívio, onde antes víamos um bosque, algumas árvores, hoje naquele espaço se ergue uma nova edificação. Parques e outras formações da natureza só sobrevivem se houver vigilância, pois estamos vivendo um período de grande desrespeito, as pessoas estão tão individualistas, que sequer olham ao seu redor. E o nosso amor a Pátria, ontem data máxima do nosso Brasil, o que se viu? Onde estavam as bandeiras verde e amarelas usadas durante a Copa do Mundo, será que só o futebol é importante? Onde está o nosso civismo? Se olharmos para os outros países com que garra defendem a sua bandeira. E nós, que exemplo estamos deixando para nossos alunos?